Definitivamente não conheço a minha própria lógica! É estranho ser humano né?! Você sabe como é, eu sei. Mas será que sente o mesmo peso que eu sinto estando nessa condição?
Eu sempre acho que estou sendo observada. Não por espiões ou por Deus, é mais como se eu estivesse num filme. Ontem vi um filme que o cara disse mais ou menos assim: “Não existe figurantes aqui, cada um é protagonista da sua própria história.”
Isso é... Eu só penso em mim! Eu, eu, eu e eu. Não é arrogância, é só a condição de ser.
Já reparou que esse negócio de reencarnação não tem lógica? Porque, se a gente fosse voltar, pra quê ir? Sempre tem que acabar! Mesmo quando não acaba. Quero dizer, quando é que você pára e diz a si mesmo “É, já fiz tudo. Posso morrer.”? Sempre tem o que fazer. Não importa a idade, nunca se encontra aquele momento de completa satisfação. Sempre terão assuntos inacabados. E é assim que acaba.
Em falar em acabar, eu nunca consigo concluir coisas complexas. Eu tenho um caderno com idéias que não se encaixam e nunca irão formar uma coisa só.
Ih, tenho que ir, minha mãe vai me pagar 10 reais pra traduzir o trabalho dela! Haha
Então, mais uma coisa inacabada. Só que agora não ligo mais. As coisas são assim mesmo.
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7 comentários:
Cara, nunca tinha pensando nisso. Realmente, se é pra voltar, pra que ir? A minha mãe é espírita, vou perguntar a ela. rs < Ai que babaca. T.T
Eu tô com o layout "pronto", só falta eu te mostrar e saber sua opinião.
E, do pouco que eu sei sobre espiritismo, a ida é uma forma de evolução, para que o espírito cresça e volte melhor. É um ciclo de evolução espiritual.
Só não sei o que acontece quando você zera o jogo. Vira Deus? Hahahaha
Postei. :DDDDD
Que tudo é dotado de incompletude é verdade. Nada é tão pleno nem tão inacabado que não se deixe entender. Dá pra conviver com essa falta de algo mais...
isso é complexo mesmo...
Monikisses!
São mesmo...you're wright!
Beijos,
Coisas inacabadas... ãhn, sou a rinha disso... HAHAHAHA
ora, Babs, veja a vida como uma grande roda gigante: impulsionada por um movimento retilíneo uniforme, que a leva ora para cima, ora para baixo.
se fores pensar com essa teoria, nada acabaria, o fim é apenas o início de um mesmo movimento outrora já feito. na verdade, assim pode ser a vida não é? ora para cima(extrema felicidade - e quando não se pode mais ficar feliz, inevitavelmente as coisas parecem começar a descer), ora para baixo (até a tristeza absoluta - que espera até não se poder ficar mais triste, para novamente tornar a subir).
então, não há fim ?
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