quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Yay!

Agora o blog tem um sentido para existir!
A partir de hoje terei a magnífica parceria da Babs, minha amiga de infância que conheci em 2007.

Babs, seja bem-vinda.
Mas limpa os pés antes de entrar, hein.

Ps.: Lembrei d'O Poderoso Chefão. Hahaha. "Você vem a minha casa..."

Todos nós vamos para o inferno. :D

Acho impressionante como algumas pessoas implicam com tudo por causa de religião. Só porque a religião diz que tal ato é pecado, elas começam a criticar quem os pratica sem ao menos parar para analisar o porque de certas atitudes.
Coisa mais sem sentido.

Acho muito, muito triste quando perde-se o poder de análise, de interpretação e a opinião própria, sabe?
- Eu acho isso porque minha religião diz assim.

Absurdo.
Puta lavagem cerebral, cara.

Qualquer tipo de alienação me dá arrepios. Falei.


Letra

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Desafinado.

Oi, eu queria ter uma voz linda e também queria saber tocar violão.
E baixo.
E bateria.
E guitarra.

Só que eu acho que nasci para escutar música. E não para fazer.
Uma pena, viu?
E lá se vai por água abaixo meu sonho de ser uma rockstar. Oh shit.
Porque, né... Coisa linda deve ser viver de música. Arte. Essas coisas.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

O que não tem remédio, remediado está.

Ontem, depois de ver um monte de notícias ruins na televisão (o que já virou rotina) eu fiquei meio revoltada, sabe? Sei lá, vontade de matar toda essa gente que não presta. Daí eu liguei o computador pra espairecer um pouco, ouvir um pouco de música e tal. E não é que meu tesão musical - Chico Buarque - veio logo me mandando a realidade da vida?
"Quem não presta fica vivo. Quem é bom, mandam matar."

Ou seja, daqui pra frente é só ladeira abaixo, meu povo.

Ps.: O título não tem muito a ver, mas é que eu acho o máximo essa frase. :D

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Despertador.

Tão bom acordar de manhã cedo com a vizinha bêbada cantando - e chorando - "É a sua indifereeeeeença que me mata...".

Acho que ela brigou com o marido de novo. Tsc...

O mais legal é que ela sempre perde a dignidade no sábado a noite, porém sempre se redime no domingo a tarde ouvindo músicas cristãs. Adoro a lógica de purificação que ela tem.
Até porque, né, minha gente. Domingo é dia do Senhor.

Ô glória.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Inventando moda.

Tava eu aqui em casa sem nada pra fazer e pensei: Vou criar um layout.
Daí eu gostei tanto desse layout sem graça que pensei: Vou criar mais um blog.

E tá aí, meu 2º blog pessoal hospedado no blogger.
Então que, devido ao template, resolvi que vou falar de música aqui. Não do que eu acho dos últimos lançamentos e coisas do tipo. Até porque eu num sô profissa, tiô. Logo, não vou dar minha opinião leiga sobre o assunto.
Tô afim de falar sobre... Sei lá sobre o que. Eu mal tenho atualizado o Cólica, nem sei porque inventei essa idéia de ter um 2º blog.
Tá, eu sei sim. Tudo por causa do template. Hahaha. Ai, que vergoha.

Bem, resumindo a primeira publicação: Mamãe, sou movida a música.

Ps.: Não é um amor o endereço do blog? Chá com bolinhos. Óun!

Bárbara

Minha personalidade anda escondida dentro de características de personagens de filmes que adquiri sem perceber, ou de amigos que tive na infância. Anda escondida no modo como tenho de me comportar em cada situação. Cada pessoa pede uma face da minha personalidade, mas não quer dizer que seja falsa. É só uma parte dela. É só que ninguém consegue me ver por completo. E o que eu sou? Quem pode me conhecer só observando minhas ações? Será que é assim que se traça o perfil de alguém? Ou é pelo jeito como eu vejo o mundo? De qualquer forma, sempre está errado! Perfis são perfis! Será sempre só uma parte da minha face. Não tem como ver tudo! Não se desvenda a personalidade de ninguém!
Mas pra me conhecer, basta saber que não consigo ser uma coisa só. Que sempre quero ter tudo. Tenho uma imaginação que me atrapalha às vezes, mas que faz parte de mim então não sei ser eu mesma sem ela. Tento viver bem em sociedade desde que minha irmã me ensinou o que é isso, mas nunca consegui. Acho que estou na sociedade errada. Pra me consolar, penso que existe uma outra dimensão onde se encontram os pensamentos dos intelectuais do mundo todo e os meus então lá também. Assim, quando eu estou no ônibus e alguém puxa um celular e coloca bem alto um funk nojento, finjo que não faço parte disso, que nem estou lá. Sinto isso mais forte ainda quando leio alguma coisa num livro que eu já havia pensado antes mesmo de ter lido. Tipo aquela coisa: “Hey, fui eu que ensinei isso a ele!”. Enfim, como sempre, estou viajando.

Nathália

Bem, não sou o que se pode chamar de pessoa bacana.
Claro que tenho amor no coração, faço alguma coisa - por menor que seja - para amenizar o aquecimento global e gosto muito de velhinhos, crianças (educadas) e animais.

Babs já se descreveu como a menina que só pinta as unhas de vermelho ou roxo. Eu pinto as minhas de vermelho, roxo, preto e algumas variações de rosa. Gosto de tatuagens, embora ainda não tenha nenhuma. Acho que é uma das formas de liberdade de expressão mais bonitas.

Tenho momentos de felicidade, de tristeza, de ódio, de puro amor... Só que o momento que mais faz parte da minha vida é o momento de vazio.
E pode parecer que é, mas não é ruim.
Não é ruim porque é quando eu páro pra pensar nas coisas. Coisas que só eu sei o que são, mas que não pretendo contar.
Sinto mesmo que sou uma pessoa vazia, e nunca sei dizer se isso é bom ou ruim. Pode ser os dois, na verdade. Mas parece que só eu percebo os fatos desta forma.

No geral, meu chá com bolinhos é bom, mas se azedar, nem toque, ok? Nem chegue perto.