sábado, 21 de fevereiro de 2009

Nathália

Bem, não sou o que se pode chamar de pessoa bacana.
Claro que tenho amor no coração, faço alguma coisa - por menor que seja - para amenizar o aquecimento global e gosto muito de velhinhos, crianças (educadas) e animais.

Babs já se descreveu como a menina que só pinta as unhas de vermelho ou roxo. Eu pinto as minhas de vermelho, roxo, preto e algumas variações de rosa. Gosto de tatuagens, embora ainda não tenha nenhuma. Acho que é uma das formas de liberdade de expressão mais bonitas.

Tenho momentos de felicidade, de tristeza, de ódio, de puro amor... Só que o momento que mais faz parte da minha vida é o momento de vazio.
E pode parecer que é, mas não é ruim.
Não é ruim porque é quando eu páro pra pensar nas coisas. Coisas que só eu sei o que são, mas que não pretendo contar.
Sinto mesmo que sou uma pessoa vazia, e nunca sei dizer se isso é bom ou ruim. Pode ser os dois, na verdade. Mas parece que só eu percebo os fatos desta forma.

No geral, meu chá com bolinhos é bom, mas se azedar, nem toque, ok? Nem chegue perto.