sábado, 4 de abril de 2009

blá!

Definitivamente não conheço a minha própria lógica! É estranho ser humano né?! Você sabe como é, eu sei. Mas será que sente o mesmo peso que eu sinto estando nessa condição?
Eu sempre acho que estou sendo observada. Não por espiões ou por Deus, é mais como se eu estivesse num filme. Ontem vi um filme que o cara disse mais ou menos assim: “Não existe figurantes aqui, cada um é protagonista da sua própria história.”
Isso é... Eu só penso em mim! Eu, eu, eu e eu. Não é arrogância, é só a condição de ser.
Já reparou que esse negócio de reencarnação não tem lógica? Porque, se a gente fosse voltar, pra quê ir? Sempre tem que acabar! Mesmo quando não acaba. Quero dizer, quando é que você pára e diz a si mesmo “É, já fiz tudo. Posso morrer.”? Sempre tem o que fazer. Não importa a idade, nunca se encontra aquele momento de completa satisfação. Sempre terão assuntos inacabados. E é assim que acaba.
Em falar em acabar, eu nunca consigo concluir coisas complexas. Eu tenho um caderno com idéias que não se encaixam e nunca irão formar uma coisa só.
Ih, tenho que ir, minha mãe vai me pagar 10 reais pra traduzir o trabalho dela! Haha
Então, mais uma coisa inacabada. Só que agora não ligo mais. As coisas são assim mesmo.

7 comentários:

Amália Morais disse...

Cara, nunca tinha pensando nisso. Realmente, se é pra voltar, pra que ir? A minha mãe é espírita, vou perguntar a ela. rs < Ai que babaca. T.T

Nathália E. disse...

Eu tô com o layout "pronto", só falta eu te mostrar e saber sua opinião.

E, do pouco que eu sei sobre espiritismo, a ida é uma forma de evolução, para que o espírito cresça e volte melhor. É um ciclo de evolução espiritual.
Só não sei o que acontece quando você zera o jogo. Vira Deus? Hahahaha

Amália Morais disse...

Postei. :DDDDD

Monique Frebell disse...

Que tudo é dotado de incompletude é verdade. Nada é tão pleno nem tão inacabado que não se deixe entender. Dá pra conviver com essa falta de algo mais...

isso é complexo mesmo...

Monikisses!

Tânia N. disse...

São mesmo...you're wright!
Beijos,

Anônimo disse...

Coisas inacabadas... ãhn, sou a rinha disso... HAHAHAHA

douglas nascimento disse...

ora, Babs, veja a vida como uma grande roda gigante: impulsionada por um movimento retilíneo uniforme, que a leva ora para cima, ora para baixo.
se fores pensar com essa teoria, nada acabaria, o fim é apenas o início de um mesmo movimento outrora já feito. na verdade, assim pode ser a vida não é? ora para cima(extrema felicidade - e quando não se pode mais ficar feliz, inevitavelmente as coisas parecem começar a descer), ora para baixo (até a tristeza absoluta - que espera até não se poder ficar mais triste, para novamente tornar a subir).
então, não há fim ?

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